Esta semana, falamos do TikTok e das singularidades do seu algoritmo, que não só introduziu factores novos, como a música enquanto variável a contabilizar, como integrou também nos seus cálculos uma série de comportamentos passivos, amplificando muito as suas potencialidades. Será que o TikTok nos conhece melhor do que nós a nós próprios? Por que é ele, afinal, tão bom e tão disruptivo?
Esta semana, falamos do TikTok e das singularidades do seu algoritmo, que não só introduziu factores novos, como a música enquanto variável a contabilizar, como integrou também nos seus cálculos uma série de comportamentos passivos, amplificando muito as suas potencialidades. Será que o TikTok nos conhece melhor do que nós a nós próprios? Por que é ele, afinal, tão bom e tão disruptivo?
Referências a autores/obras/teses feitas neste episódio: